terça-feira, 9 de outubro de 2012

Consegui! + Capítulo 1 do livro

Gente eu ganhei hoje a Draculaura festa fantasia ou ghouls rule! Muito linda, pena que o cabelo dela amassou na caixa, mas isso é o de menos, eu dou um jeito. Ela não veio como na foto acima.

Confiram aí esta em primeiríssima mão meu livro capítulo um o resto vocês  conferirão só publicado, ok?
Gente por favor,  não copiem ou imitem minha história, porque ela está em processo de edição.

Introdução:
Caso você seja apenas uma pessoa qualquer que não acredita em monstros ou coisas do gênero- invejo-te por saber tão pouco sobre a realidade, então leia este livro tranqüilo, pois nada te acontecerá. Mas se não fores assim, tenho minhas dúvidas de que possas ler este livro com esse saber da realidade, saber mais do que o necessário pode ser perigoso.  Meu conselho a você é esquecer-te de tudo que julgas ser verdadeiro ou duvidosamente certo, pois isso pode prejudicar-te. Lembre-te eu avisei quem avisa amigo é. Não se esqueça disso.
  
  
 Capítulo 1 -A caçadora de monstros
   
   Maya regressava para mais uma caçada, em busca de sua nova presa que vos provavelmente conheceste como Drácula. Para ir atrás deste Maya insistia em mudar o seu curso rumo à floresta sombria, esta recebeste esse nome por abrigar em seu interior os mais diversos tipos de monstros. Ela não sabia o porquê, mas sentia que ele estava lá. Por alguma razão a garota sabia que esse encontro iria transformar a sua vida de um modo inesperado.
   Saindo do reino em que residia, passando por um pequeno riacho dava-se a divisa com o desconhecido. Apesar de já estar acostumada a se aventurar a longínquas terras atrás de monstros, nunca havia adentrado naquele local. Percorreu cerca de alguns quilômetros e se deparou com a entrada da ilustre floresta sombria.
   Ela provavelmente nunca tinha presenciado nada igual. As árvores que a cercavam pareciam estar vivas e vigiando-a, enquanto a vegetação rasteira parecia entrelaçar-se em seus pés. Ao longo do caminho nada se ouvia, apenas se sentia. O silêncio parecia ser mais amedrontador do que a própria floresta, pois não se sabia o que a esperava em seguida. Após uma longa caminhada acredita-se que chegara ao centro da floresta, e mais a frente ouvia-se ruídos ininteligíveis, ela aproximou-se com receio do que enfrentaria. A cada passo se ouvia mais nitidamente o ruído, que agora se parecia mais com gritos. A garota assustou-se e recuou um passo, mas ela pensava “se cheguei ate aqui tenho que ter coragem para continuar, afinal caçar monstros está no meu sangue”.
   Com passos pesados ela continuou caminhando sempre enfrente, nunca olhando para trás, talvez esse fosses o seu erro. Quando já estava quase no final ela resolveu se esconder atrás das árvores ameaçadoras, esperando a oportunidade perfeita para atacar caso haja a necessidade.
Maya viu um lobo. O jeito como ele corria parecia anunciar um grande predador, este poderia ser a sua presa. Ela gelou, lembrara-se de todas as historias que ouvira sobre o Conde Drácula. Então percebeu que teria de agir ou viraria a presa em sua própria caçada. Ela elevou sua mão ao bolso traseiro e pegou uma estaca de madeira e se preparou para o possível ataque, lentamente começou a se aproximar. E ao longe já se observava a sombra do que possivelmente seria seu temido inimigo.
   Estando a quase 10 metros do inimigo Maya escondeu-se e começou a observar, o som que ela escutara era na verdade o uivo suplicante de mais uma vitima de seu ilustre inimigo, que desta vez era um lobo, que era tão grande que a lembrava do lobisomem que ela havia enfrentado no mês anterior. Com um sorriso triunfante estampado em seu rosto o Drácula soltou sua presa que com o pouco de consciência que lhe restava correu o mais rápido que podia em direção aos arbustos longínquos. O Conde olhava para ela com certo olhar de deboche, afinal ela seria apenas mais uma presa. E se dirigindo a onde ela se encontrava disse:
_ Garota tola ter te aventurado ate esta terra, para tentar ferir-me. Eu sou indestrutível, vários já o tentaram, mas todos falharam e acabaram apenas “perdidos”.
E com um sorriso desafiador, a garota revidou:
_ Sou eu a tola? Não deverias diminuir-me tanto assim, pois serei eu a te vencer.
_É o que veremos, mas seria uma pena destruir-te, es tão bela e muito corajosa, veremos o que lhe farei - disse ele olhando dentro da alma da pobre garota
  Ao redor Maya observava um lobo, que parecia rosnar ao teu inimigo. Mas era tarde demais enquanto a menina se distraiu, o Drácula chegou por trás e mordeu o seu pescoço, o lobo que observava quase atacou, mas o outro o advertiu. De longe ela nunca tinha sentido nada igual, o veneno penetrava em seu corpo, tornando-a uma criatura fria, a dor era algo inexplicável, presas cresciam em sua boca que agora estava mais vermelha do que sangue, e ela sentia uma vontade enorme de matar, mas ela não o queria, mas precisava de sangue. Sua cabeça começou a rodar e a única coisa que se lembrava, depois disso, era de ser carregada por seu inimigo.
   Quando acordou Maya estava em um local escuro e úmido, sobre sua cabeça formavam-se estalactites do tamanho de um urso jovem, estava em uma caverna. De repente algo chamou sua atenção, um cheiro forte e delicioso que ela nunca tinha sentido antes, ela seguiu o cheiro com o olhar e percebeu que o que ela sentia era o odor do sangue de uma garota. Como se por instinto suas presas apareceram e ela precisou de um enorme esforço para não atacar e devorar o suculento sangue da garota, que ainda estava viva. Maya pensou: “Ai, este cheiro, ... este tão suculento, eu mal consigo resistir.” “Mas eu não posso atacar aquela pobre garota, ela não me fez nada, nem um mostro ela é...” Para tentar parar o seu desejo Maya se afastou da garota para o lugar mais distante que conseguiu. A menina a olhava com terror estampado em seus olhos, à visão de Maya com presas a fazia tremer de medo, tanto que não conseguia pronunciar suas ultimas palavras. A garota tomou fôlego e disse:
_O que queres fazer comigo?
_Eu não sei. Eu não quero lhe fazer mal.
_Não é o que aparenta. Depois do que ele fez. Não es amiga daquele monstro?
_Não, na verdade estava na tentativa de caçá-lo, mas ele me repreendeu. 
_ Vejo que já encontraras sua presa, Maya- diz Drácula ao entrar repentinamente
  As garotas viraram-se em rumo à entrada e ao perceberem a presença do Conde ficaram imóveis.
_ Como sabeis o meu nome?
_ Sois tão ignorante, observo-te e sua família dês de que começaram a caçar monstros.
Ao ouvir tais palavras Maya lembrou-se vagamente do dia em que seus pais contaram-na sobre sua linhagem de caçadora. “Numa época em que a terra ainda era divididas em reinos criaturas misteriosas infestavam o mundo” seu pai dizia, trazendo consigo o caos e a destruição. Estes seres atacavam e devastavam tudo o que viesse em seus caminhos, levando a morte a quem tentasse dete-los. Com este pensamento a população começou a temer e a se esconder. Para impedi-los criou-se um grupo de pessoas que seguiam seus rastros, com a finalidade de destruí-los, tempos depois eles conseguiram notar suas fraquezas. Após desta descoberta a caçada oficialmente começou. “Desde então os monstros atacam discretamente, por este motivo os caçadores continuam de geração a geração...”. Neste dia ela teve de fazer um juramento. “Proteger os fracos” e aqui estava ela transformada em uma das criaturas caçadas por sua família há décadas. Ela se pergunta o que ira fazer agora? Sendo essa criatura horrenda.
_Te darei uma missão se quiseres se refugiar neste local, afinal há muitos lobos famintos lá fora- disse o Drácula parecendo ler seus pensamentos.
_Qual será?-disse Maya aceitando as condições sem ter escolha
_ Terás de se alimentar da garota, primeiramente. E caçaras por nos dois- disse encarando-a.
Maya olhou para a garota, ela parecia amedrontada, da mesma maneira que Maya em sua primeira caçada. Então ela contrapropôs:
_Eu caço, mas não matarei esta garota, poço transformá-la, não matá-la- disse Maya examinando as feições de Drácula.
_Tudo bem, mas precisaras caçar sua primeira vítima sozinha- disse ele calmamente.
Ela apenas acenou. O Conde saiu da caverna e as deixou sozinhas.
_Terás três escolhas - disse Maya olhando tristemente a direção da menina
_Q-quais?- disse a menina temendo ainda mais.
_Primeira mato-te, segundo tranformo-te. Ou o Drácula te mata-disse ela francamente.
_Ficarei com a segunda- disse a garota tentando se consolar
_Qual es o seu nome?-disse Maya com pesar.
_ Julie- a disse
_Prazer sou Maya – respondeu-a – pronta?
_Não, quem estaria pronta para morrer?
_Não vais morrer, só teu coração não bateras mais.
Sem dizer mais nada Maya morde-a, mas quando o sangue entra em vossa boca, não mais detém o controle sobre suas ações e conseqüentemente não consegue largá-la, Julie grita e tenta libertar-se, mas a força de sua oponente é desmedidamente maior. Por mais que tentaste Maya não conseguia deter-se, a sede que sentia e o prazer em que se seguiu foram maiores do que qualquer coisa que jamais havia sentido em toda a sua existência. Ela não parou ate deixar o que antes era sua amiga sem nenhum sangue em seu corpo. Quando terminou atrás de si ouviu o som de palmas. Ela se virou para ver novamente o Conde Drácula, com um olhar orgulhoso. Ele se aproximou, e disse:
_Sua primeira missão terminou.
_Soubeste o tempo todo o que acontecerias certo – ele apenas acenou- vos soubeste que não teria forças para soltá-la e mataria a na.
_Não importa, ela não mais poderá viver, deves seguir em frente com vossa missão.
Receosa e triste ela aceitou a proposta, por não possuir escolha.
_O que devo fazer?
_Terás de servir-me durante a eternidade, como caçadora de meus maiores inimigos.
_Os lobisomens – disse Maya lembrando-se do seu conhecimento sobre a fera.
_Precisamente, com os conhecimentos que possui sua família, saberás como detê-lo. Por este mesmo motivo sabes também o que acontece caso sejas mordida por um.
_Não tenho asserção a respeito disto, há historias dizendo que eles  matam, outras que revelam nossa verdadeira idade, não sabemos ao certo.
_Mas deves cuidar-te independentemente. Saberás onde procurar sua presa tem muita pratica acerta disso. Deveras encontrar-te comigo em minha mansão a cada três meses para certificar-me que estejas viva. Tu sabes onde moro.
Desde este momento Maya fez o que lhe foi mandado e começou sua nova caçada por seu novo inimigo. Sentia-se bem fazendo isso, pois podia continuar um pouco a missão que seus ancestrais entregaram-na. Com o passar do tempo Maya tornou-se a mais perigosa caçadora já existente, conseguia ser discreta de tal maneira que não deixava rastros a serem seguidos por nem mesmo os mais experientes caçadores, tornando impossível qualquer desconfiança sobrenatural em suas vitimas e matando seus oponentes a sangue frio, mas de maneira rápida. 
A história continua e os segredos são revelados. Já estou no capítulo 12 e pretendo ir até o 25.
S2 Bye! 

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